Após uns dias sem escrever aqui por motivos particulares e com uma imensa vontade de relatar algumas coisas que andei assistindo, vendo, sentindo e ouvindo, mas que em momento próprio com certeza os relatarei, já que não tenho o compromisso diário de me manifestar.
Nesses dias nos quais me dediquei exclusivamente a minha pessoa e ao meu lar, aproveitei pra dar uma boa assistida em filmes que sinceramente estão de bom tom e do meu agrado, e um que mexeu comigo, me comoveu e me deu até animo pra poder escrever aqui foi o “La vie en rose“ um documentário sobre a vida da cantora Edith Piaf – Edith Giovanna Gasson – 19/12/1915 + 11/10/1963 – Paris/FR, conhecida como La Môme = Pequeno Pardal. É um filme apaixonante, emocionante e até mesmo comovente.
No filme a gente pode ver de tudo, e poder constatar até mesmo a cumplicidade que alguns amigos de celebridades têm em não serem invasivas nas mais sórdidas atitudes tomadas por eles, e que mesmo com tanta pompa, fama e até mesmo poder, chegam a ter ali relatado as suas fraquezas, seus fracassos e as suas ansiedades, que por vezes chegam a causar-lhes danos irreparáveis.
Neste filme pode-se ouvir várias canções e até mesmo algumas apresentações da cantora pelos famosos teatros de Paris e do mundo, uma cantora que não tem sequer algum apetrecho nos moldes de beleza francesa, de estatura baixa, um rosto nada chamativo, muito magra e até mesmo sem postura e desajeitada e não muito ligada ao visual mas, que quem a ouvia cantar, parava e pensava, pra que? Tanta pompa, tanta arrogância sendo que a mesma estava ali cantando e cantando lindamente, plenamente e arrasando corações e pouco se importando com quem a olhava, afinal o dom de cantar ela tinha e sabia muito bem o que fazer, tanto o fez que ainda hoje podemos assistir um filme de sua vida, pena que não cheguei a assisti-la na TV pois nasci 2 anos após a sua morte, mas ficaria honrado de ter feito parte daquela época, na qual onde pra ser cantora ou cantor era preciso muito mais do que qualidades físicas, o talento de Edith Piaf após mais de 40 anos de sua morte está ai, no cinema, lojas de CDs, internet e onde mais a curiosidade de uma pessoa de bom gosto e fã possa imaginar e pesquisar.O filme em si é pura emoção, do começo ao fim e o cume de tal sentimento ao meu ver foi quando ela perdeu o seu grande amor que se chamava Marcel e na ultima cena na qual ela ao leito de morte, lembra-se de toda a trajetória de sua vida e desse amor que a fazia sofrer e cantar, o término do filme se dá com a musica Je ne regrette rien – Charles Dumont – Lindo, maravilhoso, vale a pena assisti-lo.
Nesses dias nos quais me dediquei exclusivamente a minha pessoa e ao meu lar, aproveitei pra dar uma boa assistida em filmes que sinceramente estão de bom tom e do meu agrado, e um que mexeu comigo, me comoveu e me deu até animo pra poder escrever aqui foi o “La vie en rose“ um documentário sobre a vida da cantora Edith Piaf – Edith Giovanna Gasson – 19/12/1915 + 11/10/1963 – Paris/FR, conhecida como La Môme = Pequeno Pardal. É um filme apaixonante, emocionante e até mesmo comovente.
No filme a gente pode ver de tudo, e poder constatar até mesmo a cumplicidade que alguns amigos de celebridades têm em não serem invasivas nas mais sórdidas atitudes tomadas por eles, e que mesmo com tanta pompa, fama e até mesmo poder, chegam a ter ali relatado as suas fraquezas, seus fracassos e as suas ansiedades, que por vezes chegam a causar-lhes danos irreparáveis.
Neste filme pode-se ouvir várias canções e até mesmo algumas apresentações da cantora pelos famosos teatros de Paris e do mundo, uma cantora que não tem sequer algum apetrecho nos moldes de beleza francesa, de estatura baixa, um rosto nada chamativo, muito magra e até mesmo sem postura e desajeitada e não muito ligada ao visual mas, que quem a ouvia cantar, parava e pensava, pra que? Tanta pompa, tanta arrogância sendo que a mesma estava ali cantando e cantando lindamente, plenamente e arrasando corações e pouco se importando com quem a olhava, afinal o dom de cantar ela tinha e sabia muito bem o que fazer, tanto o fez que ainda hoje podemos assistir um filme de sua vida, pena que não cheguei a assisti-la na TV pois nasci 2 anos após a sua morte, mas ficaria honrado de ter feito parte daquela época, na qual onde pra ser cantora ou cantor era preciso muito mais do que qualidades físicas, o talento de Edith Piaf após mais de 40 anos de sua morte está ai, no cinema, lojas de CDs, internet e onde mais a curiosidade de uma pessoa de bom gosto e fã possa imaginar e pesquisar.O filme em si é pura emoção, do começo ao fim e o cume de tal sentimento ao meu ver foi quando ela perdeu o seu grande amor que se chamava Marcel e na ultima cena na qual ela ao leito de morte, lembra-se de toda a trajetória de sua vida e desse amor que a fazia sofrer e cantar, o término do filme se dá com a musica Je ne regrette rien – Charles Dumont – Lindo, maravilhoso, vale a pena assisti-lo.
3 comentários:
Valeu a dica, Marrod. Vou assistir sim! E logo!
Beijo grande
Os amigos já me falaram, que é muito bom. Ainda não tive vontade de ver, por que não gosto da música da cantora. Hora dessas crio coragem, afinal, nada contra a pessoa dela. Talvez após ver o filme e até passe a gostar.
Vale muito!! Assisti e é belíssimo!
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